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Da simplicidade de nossos corações, nós os saudamos,
MITAKUYE OYASIN.”
A Fraternidade
As experiências com vários grupos de estudos nos levou a um entendimento muito eficaz nessa etapa inicial que estamos adentrando. Em detrimento a cada participante já trazer em si um conjunto de ideias, padrões e identidade para com a sua realidade do despertar, com certeza iremos ter muitos pontos de vista diferentes aqui neste início, todos esses “pontos de vistas” são muito bem-vindo, mas no momento certo; Permita-se construir uma linha de raciocínio analisando tudo que lhes for apresentado dentro de uma cronologia.
Como parte de nossa iniciação nos mistérios dos conhecimentos aqui apresentado, precisamos utilizar o Anekantavada. Esse é o termo do Jainismo para “os muitos lados da verdade”, ou “pluralismo”, embora etimologicamente a palavra signifique em sânscrito “doutrina da incerteza“.
Aqui inicia-se a nossa primeira lição:
Todas as verdades são verdades, e nenhuma verdade é absoluta.”
Para adentrarmos no formato inicial dos estudos que se segue após os nivelamentos I e II, irei deixar aqui uma antiga parábola, a parábola do elefante. Ela tem sido usada, para descrever como várias tradições estão na verdade, todas, apontando para uma mesma grande verdade.
Cada pessoa de um grupo de pessoas cegas está individualmente tocando uma parte diferente de um elefante, obtendo uma certa impressão do que é um elefante.
- A que está na perna do elefante descreve o elefante como uma árvore;
- A pessoa na cauda diz que o elefante é como uma corda;
- O elefante é como uma lança, diz o que está deparando-se com a presa;
- Se alguém tocar-lhe a orelha, parecerá que o elefante é como um leque;
- A pessoa que toca o dorso afirma que o elefante é como uma parede.

O problema é que tocamos nossa parte do elefante e acreditamos que nossa experiência é a única verdade.
Não reconhecemos ou percebemos que a experiência de cada pessoa é uma faceta diferente do mesmo animal.
A filosofia perene é um entendimento de que todas as tradições espirituais e religiosas compartilham uma única verdade universal, uma realidade mística ou transcendente sobre a qual, todo conhecimento espiritual e doutrina, cresceram e foram originados.
Para que possamos suprimir quaisquer possibilidades de uma TORRE DE BABEL, iremos primeiro nivelar todos os visitantes que chegaram até aqui, durante um período individualmente, com isso, poderemos diminuir os possíveis conflitos iniciais nos pensamentos de todos, até que a compreensão do nosso objetivo se faça entendida, gerando assim um equilíbrio nas energias da nossa busca.
Você está sendo convidado para deixar cair os véus que cobrem a nossa essência Elohim, deixar fluir a sua conexão com o seu EU SOU.
É muito importante que cada um deixe seu coração sentir o chamado e faça do caminhar o que de fato sentir, pois nenhum fruto amadurece antes do seu tempo.
Pedimos que se não for o seu momento, se esses estudos ao se iniciarem se mostrem muito além das suas expectativas ou realidade, sigam em PAZ, pois estaremos SEMPRE a disposição.
Cada mensagem por nós postadas aqui, deverá ser lida, re-lida, ou ouvida, pois somente assim iremos sentir o quanto esse início de trabalhar reverbera dentro de cada um de vocês.
Não buscamos aqui quantidade, nem estamos aqui para criar “mais um blog de estudos e informações”, nosso objetivo é sair da ilusão e evoluirmos com muito AMOR e ALEGRIA através da SIMPLICIDADE.
A SIMPLICIDADE É UMA DAS GRANDES CHAVES PARA A SABEDORIA.
E para fecharmos aqui nosso CAPITULO DE NIVELAMENTO I, deixo uma canalização para nossa reflexão.
Nessa canalização iremos encontrar uma visão que pode nos levar a um PARADOXO, contudo lembrem-se da parábola do Elefante e aproveitem o aprendizado.
Haja Luz!
Eu Sou Lázarus Gaia, o Grande Pássaro | Clã do Pássaro Trovão.